Sunday, October 20, 2019
Free Essays on Visitor From Down Under
A VISITOR FROM DOWN UNDER de L.P. Hartley O texto A Visitor From Down Under, da autoria de L.P. Hartley, insere-se no gà ©nero do Fantstico. No gà ©nero Fantstico acontecem fenà ³menos que no compreendemos mas que aceitamos sem colocar a questo da verosà mil. Neste gà ©nero temos um mundo fantstico que conhecemos como nosso em surgem acontecimentos que no so explicveis pela cià ªncia e/ou leia da razo. No Fantstico h uma interrogaà §o e hesitaà §o entre a explicaà §o racional/ cientà fica e a explicaà §o natural para os fenà ³menos. Todorov afirma que o texto fantstico tem que obrigar o leitor a considerar o mundo fantstico como representaà §o do mundo real. Ao longo da histà ³ria surgem vrias caracterà sticas pertencentes a este gà ©nero, as quais irei referir ao longo desta anlise. O tà tulo remete para a ideia de regresso de alguà ©m, j morto vindo, do ââ¬Å"Down Underâ⬠que possivelmente à © o mundo do alà ©m, um mundo apà ³s a morte. Logo de inà cio, a caracterizaà §o do tempo meteorolà ³gico ââ¬Å"A foggy eveningâ⬠; ââ¬Å"a wet evening...â⬠à © tà pica de um espaà §o misterioso ou atà © de um filme de terror. Esta caracterizaà §o remete tambà ©m para a zona em que se desenrola a acà §o: Londres. O condutor, surge-nos como uma personagem comum. Todavia, h uma referà ªncia um pouco estranha a qual leva existà ªncia de algo fora do habitual, algo de misterioso. Refere-se a possibilidade de existà ªncia do seu sexto sentido: ââ¬Å"...by virtue of his sixth sense.â⬠(p.171) O sujeito que se encontra no topo do autocarro, o à ºltimo passageiro, à © apresentado como um ser estanho: ââ¬Å"...the footsteps of this person could be heard shuffling and creeking upon the metal shod stepsâ⬠(p.171), esta caracterizaà §o poder proporcionar a concepà §o da existà ªncia de um fantasma. Na altura em que o condutor pergunta a um outro passageiro se estava mais alguà ©m no topo do autoc arro, ele obtà ©m uma resposta negativa. C... Free Essays on Visitor From Down Under Free Essays on Visitor From Down Under A VISITOR FROM DOWN UNDER de L.P. Hartley O texto A Visitor From Down Under, da autoria de L.P. Hartley, insere-se no gà ©nero do Fantstico. No gà ©nero Fantstico acontecem fenà ³menos que no compreendemos mas que aceitamos sem colocar a questo da verosà mil. Neste gà ©nero temos um mundo fantstico que conhecemos como nosso em surgem acontecimentos que no so explicveis pela cià ªncia e/ou leia da razo. No Fantstico h uma interrogaà §o e hesitaà §o entre a explicaà §o racional/ cientà fica e a explicaà §o natural para os fenà ³menos. Todorov afirma que o texto fantstico tem que obrigar o leitor a considerar o mundo fantstico como representaà §o do mundo real. Ao longo da histà ³ria surgem vrias caracterà sticas pertencentes a este gà ©nero, as quais irei referir ao longo desta anlise. O tà tulo remete para a ideia de regresso de alguà ©m, j morto vindo, do ââ¬Å"Down Underâ⬠que possivelmente à © o mundo do alà ©m, um mundo apà ³s a morte. Logo de inà cio, a caracterizaà §o do tempo meteorolà ³gico ââ¬Å"A foggy eveningâ⬠; ââ¬Å"a wet evening...â⬠à © tà pica de um espaà §o misterioso ou atà © de um filme de terror. Esta caracterizaà §o remete tambà ©m para a zona em que se desenrola a acà §o: Londres. O condutor, surge-nos como uma personagem comum. Todavia, h uma referà ªncia um pouco estranha a qual leva existà ªncia de algo fora do habitual, algo de misterioso. Refere-se a possibilidade de existà ªncia do seu sexto sentido: ââ¬Å"...by virtue of his sixth sense.â⬠(p.171) O sujeito que se encontra no topo do autocarro, o à ºltimo passageiro, à © apresentado como um ser estanho: ââ¬Å"...the footsteps of this person could be heard shuffling and creeking upon the metal shod stepsâ⬠(p.171), esta caracterizaà §o poder proporcionar a concepà §o da existà ªncia de um fantasma. Na altura em que o condutor pergunta a um outro passageiro se estava mais alguà ©m no topo do autoc arro, ele obtà ©m uma resposta negativa. C...
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